Significado e origem das marcas

NIKE - originalmente chamada de “Blue Ribbon Sports” (fita azul concedida ao navio que faz a travessia mais rápida do Atlântico) por seus fundadores. Posteriormente o nome foi mudado para Nike, deusa grega da vitória, bastante apropriado para uma marca de calçados de corrida. A Nike é o caso clássico de empresa que simplifica sua identidade corporativa a medida em que sua fama aumenta. O primeiro logo apareceu em 1971, quando a palavra Nike foi impressa em laranja sobe um visto de checagem, um sinal de positivo, de devidamente checado. Este visto se tornou a marca símbolo. Hoje em dia essa marca é mais difundida do que o nome da empresa. O logo passou a ser marca registrada em 1975.

APPLE - O nome e a imagem da maçã foram concebidos por Steves Jobs e seus colegas e faz referência à história de Adão e Eva, na qual a maçã mordida representa o fruto da árvore do conhecimento. (fonte: livro: Oh! Dúvida Cruel - Priscila Arida Velloso - Edit. Record)




AUDI - As quatro argolas unidas representam as marcas alemãs que formaram a Auto Union, fundada em 1947. São elas: Horch, Audi, Wanderer e DKW. No dia 1º de janeiro de 1985, a Auto Union passou a se chamar Audi AG, com sede empresarial em Nekarsulm, na Alemanha.



ALFA ROMEO - O símbolo é composto pela bandeira com a cruz vermelha (brasão da cidade de Milão) e pela serpente devorando um homem (símbolo da família real milanesa). O nome do fabricante italiano, fundado em 1910, é a combinação da sigla A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobili) com o sobrenome do engenheiro Nicola Romeo, fundador da marca.


BMW - Representa uma hélice de avião, nas cores azul e preta. Foi criada depois que os irmãos Karl Rath e Gustav Otto conseguiram permissão do governo alemão para produzir motores de avião, em 1917. O primeiro carro a ter o símbolo da marca alemã foi o modelo Dixi 3/15, de 1928. BMW é a abreviatura de "Fábrica de Motores da Bavária" (Bayerische Motoren Werk).



CHEVROLET - Diz a lenda que o logotipo em forma de gravata borboleta foi baseado na ilustração do papel de parede de um hotel em Paris onde um dos fundadores da marca, William Durant, teria se hospedado, em 1908. Durant guardou a amostra na carteira para usá-la como símbolo da marca de automóvel que fundou em parceria com o piloto Louis Chevrolet.


CHRYSLER - A antiga estrela de cinco pontas, formada a partir de um pentágono com cinco triângulos, representa a precisão da engenharia. O logo atual é um escudo com asas, que já havia sido foi adotado entre as décadas de 30 e 50.



CITROEN - Os dois "V" invertidos, conhecidos na França como "Deux Chevron", simbolizam a engrenagem bi-helicoidal criada pelo engenheiro Andre Citroën, fundador da marca francesa.









FERRARI - O cavalo preto empinado sobre o fundo amarelo era usado no avião de Francesco Barraca, piloto de caça italiano morto na Primeira Guerra Mundial. A pedido da mãe de Barraca, o comendador Enzo Ferrari passou a adotar o emblema em seus carros a partir de 1923.







FIAT - A sigla em letras brancas sobre fundo azul significa Fábrica Italiana de Automóveis de Turim.







FORD - O símbolo oval com a assinatura de Henry Ford permanece quase inalterado desde a fundação da empresa, em 1903. Hoje ele inspira o desenho das grades dos carros da marca.


JEEP - Marca norte-americana cuja origem vem da pronúncia, em inglês, da sigla G.P. (General Purpose), utilizada para identificar os modelos destinados a vários tipo de uso.




MASERATI - O logotipo da marca italiana representa o tridente de Netuno, símbolo da cidade de Bolonha. A fábrica foi fundada em 1919 pelos irmãos Carlo, Bindo, Alfieri, Ettore e Ernesto Maserati.




MITSUBISHI - Um diamante de três pontas que remete à resistência e preciosidade. O símbolo veio do nome da marca: "Mitsu" significa três em japonês; "Bishi", diamante







NISSAN - A moldura azul (cor do céu e do sucesso na cultura japonesa) e um círculo vermelho ao fundo (que representam a luz do sol e a sinceridade) remetem ao provérbio "sinceridade leva ao sucesso". Nissan significa "indústria japonesa".




PEUGEOT - O leão estilizado, que representa a "qualidade superior da marca" e homenageia a cidade de Lion (França), é usado desde 1919. Desde então, o logotipo sofreu sete modificações.








PORSCHE - São dois brasões sobrepostos - o da região de Baden-Württemberg e o da cidade de Stutgartt (o cavalo empinado), sede da marca alemã. A marca adotou o símbolo a partir de 1949.







RENAULT - O losango parecido com um diamante foi adotado em 1925, para sugerir sofisticação e prestígio. Desde então, teve quatro mudanças de visual. O primeiro símbolo, de 1898, eram dois "R", em homenagem aos irmãos Louis e Marcel Renault, fundadores da marca francesa.







MONT BLANC - Mont Blanc é o nome da mais alta montanha da Europa. Fundada em Hamburgo, Alemanha, a fábrica criou a linha Mont Blanc em 1913, patenteando então sua marca. A estrela branca simboliza o pico nevado da montanha. As estrelas brancas coroam as tampas de canetas, lapiseiras e cordas dos relógios, mas só nas canetas-tinteiro e na lateral de relógios de pulso têm gravado o número 4810, que corresponde à altura da montanha.



MESBLA - A origem do nome foi a marca da empresa francesa Mestre&Blatget. Esta empresa tomou a decisão de deixar o Brasil e meu bisavô, que ficou com o negócio, adotou como nome a combinação das primeiras sílabas dos 2 nomes.


H. STERN - Seu fundador foi um imigrante alemão que começou sua história no comércio comercializando pedras preciosas no Rio de Janeiro. Hans Stern era um homem criativo e logo passou a desenhar jóias também, fabricando peças com design inovador e muito atraente. Sessenta anos depois as pedras de Stern são vendidas em diversas partes do mundo incluindo Estados Unidos, Israel e diversos países da Europa. Curiosidades: 1 – Hans tinha apenas 22 anos quando começou a vender pedras preciosas. Seu trabalho ajudou a valorizar muito as pedras brasileiras no exterior. 2 – Stern significa estrela em alemão. 3 – A empresa cuida de todas as etapas de produção das jóias desde o garimpo até a venda direta ao consumidor.

HONDA - Que tipo de pessoa teria coragem de começar um negócio logo após seu país ser destruído pela guerra? Soichiro Honda não tinha medo. Desde pequeno apaixonado por motores e engrenagens começou a carreira trabalhando numa mecânica até o empreendimento ser destruído pelos bombardeios da II Guerra Mundial. O prejuízo longe de ser uma lástima tornou-se uma oportunidade de recomeço. Soichiro funda então a Honda Technical Research Institute, uma fábrica de motores e seu primeiro sucesso é um motor muito leve para ser instalado em bicicletas. Cinco anos depois de inaugurada a empresa já construía suas próprias motos. O investimento em tecnologia fez com que a Honda passasse a fabricar as motos mais baratas e econômicas do mercado. A entrada da marca nos Estados Unidos praticamente acabou com as fábricas americanas. Curiosidades: 1 – Dizem que tem moto da Honda que faz quase 80 quilômetros com um litro de gasolina. 2 – A empresa é a que mais fabrica motores em todo o mundo.

GOOGLE - O nome Google foi escolhido por causa da expressão googol, que representa o número 1 seguido de 100 zeros, para demonstrar assim a imensidão da Web. A expressão googol surgiu de um fato um tanto curioso, o matemático Edward Kasner questionou o seu sobrinho de 8 anos sobre a forma como ele descreveria um número grande, um número realmente grande, o maior número que ele imaginasse. O pequeno Milton Sirotta emitiu um som de resposta que Kasner traduziu por "googol". Mais tarde Kasner definiu um número ainda maior: o googolplex.

GILLETE - Superando os problemas de engenharia da época para produzir em escala industrial o primeiro aparelho de barbear, King C. Gillette não mediu esforços até fundar em 1901, na cidade de Boston, nos Estados Unidos a "Gillette Safety Razor Company" com um capital de 5 mil dólares. Em apenas dois anos as lâminas e aparelhos revolucionários foram colocados à venda inaugurando a era de produtos descartáveis que se estendeu a diversas outras categorias de produtos e hoje forma a base da economia de mercado.

JOHNNIE WALKER - Em 1820, após o falecimento do pai, um garoto de 15 anos abre uma mercearia na Escócia, começa a incorporar técnicas usadas na composição de chás à uma humilde produção de Whisky. Qual era seu nome? John Walker. O símbolo da marca: "The striding man" nasceu em 1909 e foi diversas vezes remodelado.

FABER-CASTELL - A Faber-Castell é um dos grupos industriais mais antigos do mundo, surgido antes mesmo da Revolução Francesa e da formação dos Estados Unidos. Desde 1761, data de sua fundação, o respeito ao consumidor, à comunidade e ao meio ambiente é parte integrante de sua política de atuação. A empresa permanece nas mãos da mesma família e atualmente é dirigida por Anton Wolfgang von Faber-Castell, membro da oitava geração, que conduz os negócios pautado por uma trajetória de mais de 240 anos.

ELMA CHIPS - A Elma Chips nasceu no Brasil em 1974, com a união de duas empresas, a "Americam Potato Chips" de São Paulo e a "Elma Produtos Alimentícios" de Curitiba.



MERCEDES-BENZ - A empresa começou fabricando triciclos motororizados, derivando depois para motocicletas, automóveis e até aviões. As três pontas da estrela-símbolo representam e indicam as três principais áreas de atuação da empresa: duas na terra e uma no ar.



AVON - O nome Avon foi adotado em 1939, inspirado na cidade natal de William Shakespeare: Stratford on Avon. O nome foi uma espécie de homenagem ao dramaturgo, pois McConnell era amante da literatura.







HELLMANN`S - O imigrante alemão Richard Hellman, dono de uma delicatessen em Nova York, começa a colocar creme de ovos nas saladas prontas que vendia. A receita era muito especial usada pela sua mulher em casa. A idéia deu tão certo que eles passaram a vender maionese por quilo, acondicionada em pequenas molheiras de madeira usadas para pesar a manteiga que vendiam. A demanda cresceu e Richard Hellman começou a comercializar dois tipos de maionese – uma especial envolvida numa fita azul e outra e versão econômica, numa embalagem mais simples. Mas a origem da maionese foi na França em 1756.

KIBON - A história da Kibon começa lá na China, por volta da década de 30, de uma empresa criada por um empreendedor norte americano chamado Ulysses Harkson. Por sorte o Brasil, acolhe a nova empresa na cidade do Rio de Janeiro. As antigas instalações de um pequeno fabricante são reformadas para abrigar as atividades da Cia. U.S. Harkson, que coloca os primeiros carrinhos de sorvete nas ruas no ano de 1942. Mesmo nesta época de guerra as dificuldades são superadas e a empresa adota uma denominação-fantasia para identificar seus produtos - Sorvex Kibon. Bem no começo de sua história em terras brasileiras e já com o nome de hoje, surgem os sorvetes que serão os campeões de vendas da companhia: Eskibon e Chicabon. Seus formatos e embalagens são revolucionários para a época.

NOKIA - Parece japonês, mas o nome é finlandês. Nokia é uma cidade do sul da Finlândia, a 180km a noroeste da capita Helsink. Foi aí que a empresa nasceu em 1865, como fabricante de papel.




ROLLS-ROYCE - Lord de Montagu, ao receber seu Rolls-Royce feito à mão notou que o mesmo faltava um mascote (tampa do radiador) mais imponente. Apaixonado que era por sua linda secretária, Eleonor Thorton, encomendou ao famoso escutor Charles Sykes uma escultura que representasse sua amada sentindo o vento e a "música" do motor daquele fantástico automóvel. Assim foi feita a escultura Memory of Ecstasy, aproveitada até hoje pela Rolls-Royce para enfeitar seus carros.



Vcs certamente devem conhecer a história da origem de uma marca, o porquê do nome, do logo e assim por diante, conte a sua...

Inicio da Propaganda brasileira

O nascimento da propaganda brasileira se deu em17 de setembro de 1.808, com esse anúncio na Gazeta do Rio de Janeiro. Certamente a dona Ana Joaquina nada pagou pelo seu anúncio, nos primórdios da Gazeta os anúncios eram gratuitos, ainda que privilégio concedido somente aos assinantes. O que também chama a atenção neste anúncio é a tipologia em caixa alta utilizada pelo impressor para valorizar a oferta com o título de “Annuncio” diferente dos títulos informativos das demais seções do jornal sem o mesmo destaque. Incrível perceber também que passados 200 anos os anúncios em jornais não mudaram muita coisa em se tratando da disposição do texto e tipologia utilizada. Por que será?
Agora uma outra questão: Quem era Ana Joaquina? Ninguém sabe. Alguns arriscam a dizer que as casas não eram dela e o seu papel era o de fornecer informação aos interessados. A quem se interessar.. vale a pena tentar identificar o personagem no livro de batizados e no de óbitos relativo a Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro. Quanto a seu “procurador”, o capitão Francisco Pereira de Mesquita ( talvez o dono) sabe-se que era homem muito rico, negociante registrado na Junta do Comércio, provavelmente aparentado de Ana Josefa Pereira de Mesquita (a mãe de Hipólito da Costa) e com certeza absoluta tio do Marquez de Bonfim, uma das maiores fortunas do país; este, já idoso foi um dos financistas da Guerra do Paraguai. Na primeira parte do anúncio o editor informa que o preço das assinaturas dobra, pois daquela edição em diante o jornal seria publicado às quartas e aos sábados, ou seja, sete dias após o lançamento da Gazeta do Rio de Janeiro como jornal semanal ele passou a ser bi-semanal. Prova da falta de planejamento e previsão de que os anúncios oficiais e de correspondência teriam maior demanda. Logo depois, a senhora Ana Joaquina oferece a venda de um conjunto de casas, provavelmente de parede geminada, em frente à Santa Rita - nome genérico com que se denominava naquele tempo a área em volta da igreja.

Qual o segredo de JESUS?

Em um laboratório de fundo de quintal em São Luís do Maranhão, o farmacêutico Norberto Gomes teimava após tentativas frustradas produzir uma espécie de magnésia fluída, um remédio que estava na moda, mas o negócio não deu certo. Então Norberto resolveu, a partir dos ingredientes desse composto junto com ervas e produtos que descobriu em viagem a Amazônia, fazer uma bebida para seus netos. Em pouco tempo a nova bebida com gostinho adocicado de canela e cor de rosa choque agrada toda a vizinhança e foi caindo no gosto popular. Assim nasceu Jesus guaraná, "o sonho cor de rosa" (slogan do produto)no Maranhão. Achou a história parecida com aquele refrigerante conhecido mundialmente inventado por outro farmacêutico dos States que queria inventar um xarope para a dor de cabeça? Não é mera coincidência! Vou explicar o porquê!

O pessoal do Maranhão é louco por Jesus! Ao ponto de lembrarem primeiro do guaraná do que em Cristo. Oficialmente a Coca-cola é líder de vendas em todos os estados do Brasil, até mesmo no Maranhão, onde possui 35,2% do mercado, em seguida vem JESUS com 20% de participação. Bem atrás vem o guaraná Antarctica com 9,6%, a Fanta com 9,1% e a Sukita com 4,1%. Para quem pensou que a Coca-cola ficaria de braços cruzados diante do sucesso de JESUS, que a partir de 2001 começava a avançar em novos mercados como São Paulo e Rio de Janeiro estava rosamente enganado.

A família do farmacêutico, responsável pela administração do negócio, manteve a fábrica própria até o início de 1960. Os filhos que comandavam o negócio do pai partiram para São Paulo e a família resolveu vender a fábrica de refrigerantes para a Antárctica, mas a marca JESUS continuava em poder da família. Naquela época a família acusou a fábrica de boicotar e adulterar o produto e iniciava uma briga judicial, o contrato foi quebrado, mas a família ficou sem a fábrica para produzir o seu refrigerante. Com isso JESUS ficou sete anos fora do mercado. Em 1980, o guaraná JESUS foi vendido para a Companhia Maranhense de Refrigerantes que já tinha licença para fabricar e distribuir a Coca-cola no estado. Para que a Coca-Cola permitisse que sua licenciada fabricasse uma bebida concorrente, impôs uma série de restrições. Fora do Maranhão o JESUS só é distribuido em pouquíssimas cidades do Tocantins em que essa companhia Maranhense atua. Fato é que os dois refrigerantes são engarrafados e distribuídos pela mesma empresa. E outro ponto: JESUS só pode ser vendido em supermercados, mercearias e qualquer outro estabelecimento comercial pelo mesmo preço da Coca-Cola.

Aos poucos surgiram especulações de que a multinacional comprou o produto para aos poucos tirá-lo de circulação, o que ainda não aconteceu.

Preocupado com um possível boicote da Coca-Cola contra JESUS, o deputado federal Sarney Filho (PV-MA)em 2003 entrou com requerimento para indicar o guaraná maranhense, como bem imaterial do patrimônio cultural do Maranhão e do Brasil. O parlamentar teme que o atual proprietário da fórmula, a Coca-Cola queira alterá-la e o produto perca o sabor original que o consagrou ao longo dos seus mais de 80 anos de existência. Sarney Filho, disse ter observado que o produto maranhense estava sumindo das distribuidoras do Rio de Janeiro, São Paulo e de Brasília, onde aos poucos, tornava-se conhecido e conquistava consumidores. Diante dessa situação, Sarney Filho passou a pensar em um meio de defender JESUS, defender o que considerava um patrimônio e sonho cor-de-rosa dos maranhenses. É um símbolo da cultura maranhense. Atualmente compõe a lista dos produtos turísticos do estado e é fabricado em embalagens pet e lata.

Bem... com toda essa história que pesquisei sobre o polêmico guaraná JESUS. Fiquei surpreendido com todo o seu sucesso sem nenhuma preocupação de Marketing em torno de sua divulgação. Aliás, em minha opinião JESUS é um fenômeno maranhense que desafia todas as leis de Marketing existentes... em primeiro lugar pelo nome, em segundo pelo slogan "sonho cor de rosa" e em terceiro pela combinação perfeita da religiosidade e sexualidade. Kotler iria adorar isso! Eu nunca provei da bebida, mas acredito que ela deve ser MUITO BOA para superar todos esses pontos negativos e ainda por cima ser uma dor de cabeça dos executivos da poderosa Coca-Cola. Aliás aqui vai uma curiosidade: assim como a logomarca da Coca-cola foi feita a partir da assinatura do seu criador, com Jesus não foi diferente ainda hoje a marca mantém a assinatura de Jesus Norberto Gomes.

UMA DICA:
Enquanto a distribuição de Jesus continua restrita aos limites do Maranhão, os paulistanos podem matar a curiosidade experimentando o produto no restaurante Raízes do Maranhão (Av. Voluntários da Pátria, 4.861, Santana. De terça a domingo, a partir das 18h). No restaurante, a lata de Jesus é vendida a R$ 2.

Burger King em ação com Google Gadgets!

Com o objetivo de criar uma campanha on line interativa para que o público da marca Burger King, jovens de 12 a 28 anos, vivencie os valores da marca "A gente faz do seu jeito" a agência Climax criou banner eletrônicos utilizando o serviço Google Gadgets Ads.
O bacana é que a gente não precisa entrar no site do Burger King para interagir com a propaganda e essa campanha em apenas 6 semanas conseguiu 140 mil interações. Aperta o PLAY e conheça melhor esse case!



Já pensou se o Burger King transformasse essa campanha em um serviço para seus clientes? Você entraria no site deles, montaria o hambuger "do jeito que a gente quer" e em questão de minutos receberia na sua casa ou escritório. Entendo que um serviço como esse seria muito trabalhoso de montar, mas por outro lado seria uma grande sacada!

Marketing Social ou uma empresa com imagem de boazinha?

É muito comum hoje em dia nos depararmos na prateleira de shoppings e supermercados com produtos cada vez mais semelhantes entre si, seja na embalagem, na fórmula ou publicidade. Em meio a essa concorrência, onde um produto parece gritar e briga com o outro por sua preferência, eis que aparecem algumas etiquetas e selos com imagens de criancinhas saltitantes e sorridentes e a informação e a informação que para a produção daquele produto não existiu a exploração do trabalho infantil, pensamos: "Maravilha, é o mínimo que qualquer empresa possa fazer pela sociedade!". Mudando de prateleira, estudando outra embalagem, observamos outro selo de letras estilizadas com a informação que a emissão de carbono dessa empresa outra empresa é "solidário"... estranho, não? Cabem várias interpretações para esse segundo selo, mas isso não vem ao caso. O que quero questionar aqui é o surgimento cada vez maior de selos e campanhas que evidenciam muitas vezes o mínimo que uma empresa pode fazer pela sociedade e consequêntemente ao consumidor, a concorrência acirrada muitas vezes rendem os profissionais de Marketing para as empresas controladora destes selos que na verdade só querem garantir uma fatia da verba que temos para lucrarem em cima de uma etiqueta. Sinceramente, acredito que o uso deste tipo de artifício é subestimar cada vez mais a inteligência do consumidor que acompanha e analisa através da mídia as ações que realmente fazem a diferença no mercado. Citando um exemplo, podemos colocar a ação da lavanderia do OMO em Heliópolis ou o trabalho que a C&A realiza junto com seus colaboradores montando lojas de roupas para que ONGs consigam se manter financeiramente com as roupas defeituosas descartadas de seu estoque. Vale muito mais aplicar essa verba em uma ação engajada como essas do que simplismente pagar uma outra empresa pelo uso de um selo em troca de uma vistoria complexa para ver se sua empresa promete o mínimo para o seu consumidor.

Primeiro Comercial Interativo do You Tube

Oficialmente a Caixa foi a primeira empresa brasileira a lançar um comercial interativo no Brasil em 02/12/2007 tendo o craque Raí como garoto propaganda. Porém, ao assistir me seinti um pouco frustrado com o comercial e ver que ele proporciona a mesma interatividade que um site, o comercial em si não tem continuidade. (clique no link abaixo e confira) É.. mais levou o título.

Porém, dois dias depois do lançamento da nova ferramenta do YouTube, denominada YouTube Vídeo Annotations, com o mesmo princípio da TV Digital a agência Salles Chemistri se adiantou e lançou o primeiro comercial interativo do YouTube. O filme "Ritmos" explora a variedade de categorias esportivas da Centauro com cenas de basquete, boxe, tênis, corrida, volei, entre outros. Durante a exibição, o espectador é convidado a clicar em seu esporte predileto e quando clica é automaticamente direcionado para um filme de varejo onde pode conferir ofertas específicas e posteriormente efetuar a compra pelo site da Centauro. Ao todo, foram feitos 14 filmes de oferta e a nova ferramenta do YouTube foi aproveitada ao máximo pela agência: ao todo são 37 links, ou seja, mais de um clique por segundo.

A ação foi criada e desenvolvida por Renato Di Giorgio, Kevin Zung, Willians de Abreu e Daguito Rodrigues, com direção de Kevin Zung e Hugo Rodrigues. Não conheço nenhum desses caras pessoalmente... rs.. mas deixo aqui os meus "Parabéns" pelo trabalho realizado.

“Tênis é a sua paixão? Variedade é a nossa” diz o conceito do filme. Confira!

Caixa
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